Primeiramente, deve-se compreender o funcionamento do rotâmetro. Em seu interior há um tubo cônico com uma bolinha desprendida. A vazão, entrando por baixo, faz com que esta bolinha fique suspensa, desobstruindo a passagem do gás e, com seu determinado peso, indica na escala previamente estabelecida o valor da vazão em 1bar absoluto a 20°C.
Entende-se que, percorrendo o processo, há perda de carga e faz-se uma certa vazão chegando à bomba. Esta é medida em litros por minuto. Então há uma simples conta a ser realizada. Tomando, por exemplo, uma vazão de 21 l/min:
21 (l) * 60 (min) = 1260 (l/h)
Os rotâmetros têm especificações quanto à vazão que suportam (10 – 100, 25 – 250, 50 – 500, 800 – 1800 etc.). Portanto, visto o resultado da multiplicação, é fácil saber qual utilizar, que no caso do exemplo seria o de 800 – 1800 l/h.
Leve em conta que, durante a pressurização, a pressão comprime o gás, portanto é raríssimo ter tamanha vazão como no exemplo dado. Na grande maioria dos Sistemas de Análise um rotâmetro de 50 – 500 l/h funciona perfeitamente.